Continuaaando...
Ahhh... Eles são tão fofos. T^T
Ah. Tem uma fanfic sobre essa noite deles em Bang Saen. Eu não traduzi ela ainda, mas trago ela pra vocês da próxima vez. ^^
Vamos continuar lendo. =)
Lena.
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Capítulo 20: O caminho escolhido.
Tradução: Equipe Kokoro Lovers
Revisão: Lena.
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Nós saímos
de Bang Saen às 5 horas da manhã (Você acreditaria se eu te dissesse que eu
nunca tive de me levantar antes mesmo dos galos em toda minha vida?). Nós
tivemos bastante tempo para tomar café da manhã juntos. Pra nossa sorte, o
trânsito estava tranquilo, então nós chegamos a Bangkok sem muita preocupação.
O Honda
Civic duas portas preto de Phun parou perto da calçada em frente à escola
exatamente às 8 da manhã. Nós chegamos bem a tempo de ver a Senhora Wantana e o
Senhor Bancha repreendendo um grupo de estudantes por não terem colocado suas
camisas para dentro dos shorts apropriadamente.
Aliás, eu
deveria estar fazendo isso, já que eu não quero ser repreendido tão cedo de
manhã.
“Tem
certeza que não tem problema se você chegar atrasado?” Eu pergunto pro Phun,
que está sentado no banco do motorista ainda usando suas roupas do dia-a-dia,
enquanto eu coloco minha blusa pra dentro. Nós dirigimos direto de Bang Saen
até a escola, sem parar em nossas casas. Phun sorri quando ouve minha pergunta,
“Sim eu tenho, é melhor você se apressar.”
“Okay,
tenha cuidado no caminho para casa. Tem muita fiscalização de manhã. Você nem
tem sua carteira ainda, idiota.”
“Não tem
problema, eu aparento ser mais velho do que sou.” Hehe, um humor
autodepreciativo.
“Ah, então
você percebe isso.” Eu digo pra ele com um sorriso antes de me inclinar para
pegar minha mochila no banco de trás. Eu me viro bem na hora que o rosto de
Phun lentamente se aproxima do meu.
Seus lábios
finos alaranjados claros estão me convidando para fazer contato com eles. Esses
lábios estão se trancando com os meus tão intensamente, é como se eles se
recusassem a me deixar ir embora. Eu estendo minha mão e acaricio os fios de
cabelo de Phun, que parecem ser mais longos do que um típico estudante do
ensino médio deveria ter. Enquanto isso, Phun está agarrando meu rosto para que
eu não possa me libertar.
Nós ficamos
assim por tanto tempo que eu quase não tenho ar restante nos meus pulmões.
Nossas línguas continuam a se entrelaçar e a provocar uma a outra. Eu tenho que
fazer algo, ou nós não seremos capazes de nos segurar.
“Phun...”
Eu sussurro o nome dele, embora nossos lábios ainda estejam colados. Eu espero
até ele parar para olhar nos meus olhos antes de me afastar.
Eu sorrio
pra ele. Eu queria dar pra ele um sorriso sincero, que viesse do fundo do meu
coração.
“É melhor
eu ir andando”
Eu não sei
o que os sons que vieram depois disso estão tentando me dizer. Porque eu sei
que, depois que eu fechei a porta daquele carro preto, a história entre Phun e
Noh havia terminado.
***
“Ei, Noh!”
Eu não preciso me virar pra saber quem gritou meu nome. Eu paro para que Om e
Rodkeng, que estão correndo já quase sem ar na minha direção, possam me
alcançar. Interessante, sempre que eu chego cedo, eles chegam cedo. Sempre que
chego atrasado, eles chegam atrasados também. Isso que eu chamo de um forte
instinto de amizade.
“E aí seus
idiotas? Como vocês escaparam dos professores?”
“Correndo
pra caralho como você acabou de ver.” Om me diz enquanto ele tira a camisa de
dentro da bermuda e deixa as abas penduradas, tão baixa quanto os peitos de uma
vovó de 80 anos. Eu faço o mesmo e tiro a minha também. É bem desconfortável
ter que vestir as abas da camisa por dentro da bermuda, sabia?
“Então, o
que aconteceu? Por que o Phun veio te deixar? Onde que ele estacionou o carro?”
O...o qu...o que?! Eu estava ocupado tirando minha camisa da bermuda,
mas tive que levantar a cabeça e olhar pro Rodkeng com os olhos arregalados. Como
que ele sabe que eu vim pra escola com o Phun?!
“Eu aposto
que eles passaram a noite juntos de novo. Esse miserável nunca traz uma mochila
pra escola.” Merda, o Om acertou em cheio. Eu quase escorrego e bato
minha cabeça. Sério, você deveria manter seus pensamentos pra si mesmo,
ninguém iria te culpar. Que merda!
“Hein?! É
sério?! Você e Phun estão próximos agora? Eu não fazia ideia!” Já chega de
perguntas. Deixe-me fazer a minha primeiro!
“Como você
sabe que eu cheguei aqui com o Phun?”
“Eu vi o
carro dele. Um Civic preto duas-portas, placa 8899 e com um adesivo de
permissão de entrada para Casa do Parlamento da Tailândia e outro para a
Universidade Chulalongkorn.” Nossa, olha ele descrevendo detalhadamente. Ele
sabe das coisas, vou ter que me render ao Rodkeng. “Tudo bem, eu desisto. Sim,
eu vim pra escola com o Phun” Feliz agora? Heh heh. Eu digo pra ele,
porém estou um pouco chateado por ter sido pegue. Peraí.... eu fui pego...?
O que
diabos eles viram?!
Eu olho
para Rodkeng e Om, que finalmente se calaram. Om está ocupado desenrolando os
fones de ouvido do seu iPod, já que ele veio correndo. Rodkeng está apenas
olhando normalmente pro seu telefone. Nenhum dos dois estão causando suspeita.
Mas, só para ter certeza...
“Vocês viram
Phun dentro do carro?” Eu estou tentando disfarçar o máximo que posso fazendo
essa pergunta. Porém, Om ainda está tentando desenrolar os fones de ouvido e
Rodkeng ainda está olhando para o celular. Ambos balançam a cabeça em resposta.
“Como eu
poderia? As janelas são tão escuras, parece até que foram pintadas de preto. Eu
só percebi que era o carro dele porque eu reconheci a placa e os chiques
adesivos de permissão de entrada na janela.” Oh, que alívio. Essa passou
perto.
“Por quê?
Vocês estavam fodendo dentro do carro?” Tinha que ser o Om pra falar esse tipo
de coisa. Ele venderia seus amigos antes de qualquer coisa. Eu piso no pé dele
quando ele para de falar. “Ai!”
“Da próxima
vez eu meto um sapato de palhaço na tua bunda.” Minha ameaça ao Om faz Rodkeng
explodir de risadas. Tecnicamente, ele já estava rindo quando ouviu o Om
perguntando se eu e Phun estávamos fodendo no carro. (Quem iria fazer isso?!
Aquele carro é muito baixo! Uh! Não foi isso que eu quis dizer!)
“Mas então,
como você começou a sair com o Phun? Dois anos atrás, eu tive que praticamente
que te forçar a ir à festa de aniversário dele comigo porque você disse que não
queria ir." Rodkeng continua me interrogando enquanto entramos no prédio.
Houve uma pequena pausa, já que eu não tinha ideia de como explicar isso pra
ele.
“Nós
ficamos bem próximos por causa dos problemas de orçamento do clube. Ele vem me
ajudando.”
“Já que
você vem deixando ele te comer!” Aff! Esse maldito Om! Então você quer mesmo
que eu enfie uma bota na sua bunda, não é? Eu olho pros lados para ver se
tem algum estudante mais novo ao redor (que seriam os participantes azarados,
já que eles estariam usando pares de sapato de palhaço e cintos cômicos como
punição dada pelo diretor da escola), mas eu não vi nenhum, então eu peguei meu
próprio sapato pra ameaça-lo. Naturalmente, ele subiu tão depressa as escadas
que era como se fosse à hora do almoço e alguém estivesse tocando um sino
convocando ele.
“Maldito
Om.” Eu xingo ele enquanto Rodkeng não para de rir.
***
Estamos no
intervalo do almoço. Eu fiz a prova de Estudos Sociais do Irmão Sakda (em
transe), então agora é hora de todo mundo liberar toda a energia reprimida na
sala de aula.
Movemos as
cadeiras pra formar um grande círculo vazio no meio da sala para nosso campo de
batalha temporário. Precisávamos de muito espaço para nos mover facilmente.
Oh, nós não
vamos lutar. Essa pode ser uma escola só de garotos, mas somos todos covardes.
O que nós estamos realmente jogando é...
“Você está
acabado, estúpido Keng!” Pong grita bem alto enquanto ele zoa Keng que já deu
umas 5 ou 6 voltas ao redor da mesa. (Eu estou ficando tonto por ele). Ele não
diz nada e continua dando voltas. Ele quer achar um bloco que possa remover sem
que a torre caia.
Sim, nós
estamos jogando Jenga. Tem mais ou menos uns 10 de nós jogando. Pra minha
sorte, eu fui o primeiro no sorteio. Mas agora eu não me sinto tão sortudo,
porque depois de Keng e Khom será minha vez de novo.
Então como diabos
eu vou fazer para a torre não cair?! Ela não pode cair agora? Por favor?!
“Idiota, eu
estou esperando a tanto tempo que um elefante africano já estaria dando a luz [N/T: o tempo de gestação de um
elefante é de 22 meses]. Eu ainda
conseguiria chegar aqui a tempo mesmo que eu fosse lá e ajudasse a fazer o
parto do bebê.” Rodkeng está fazendo uma barulheira já que o Keng está usando
seu tempo precioso. Claro, ele não fica quieto quando é a vez dos outros, mas
quando chega à vez dele, ele demora mais do que qualquer um.
“Vá em
frente, claro. Vá de bicicleta, eu provavelmente vou demorar bastante.”
“Maldito,
você vai escolher um logo ou eu vou ter que derrubar logo essa torre?”
“Certo,
certo, certo! Aqui vou eu!” Ele diz, no mesmo instante em que tira rapidamente
um bloco sem nem pensar. (Porque parece que o Rodkeng estava falando sério
quando disse que ia derrubar a torre). Todos na sala seguram a respiração de
nervosos. A torre está perigosamente se inclinando para frente e para trás. Ela
irá cair a qualquer momento.
“Foo! Foo!
Foo!” Om, aquele espertalhão, está assoprando a torre para que ela caia na vez
do Keng, uma técnica que todos nós conhecemos bem. Porém, Keng está indo pra
cima dele com um sapato de couro n°43. “Filho da puta!”
Porém,
quanto mais barulho eles fazem, mais vibrações eles causam no chão. A torre
Jenga está se inclinando para frente e para trás mais perigosamente agora. “Ei!
Ei! Ei!” Mas por que diabos você tá gritando? Você é o motivo do chão estar
tremendo no momento, estúpido Keng.
Eu
ansiosamente vejo a torre de blocos se inclinar para direita e para a esquerda.
Keng está de boca aberta. Ele está sendo generoso com umas quatro moscas, que
agora usam a garganta dele como moradia. Ele lentamente fecha a boca, agora porque,
ao que parece, a torre está se estabilizando.
“YAAAAAAY!”
Honestamente,
você estava assim tão animado na primeira vez que você fez arroz pra sua mãe?
Eu olho
rapidamente para aquele estúpido do Keng que agora está correndo ao redor da
sala cinco vezes, parecendo o Superman, como se ele fosse um atleta olímpico
(Na próxima vez tente agradecer em todas as quatro direções, desgraçado). Então
ele encara Khom, que é o próximo.
“Você...tá...ferrado.”
Eu digo essas palavras pro Khom, então ele me dá um tapa forte na cabeça. Droga,
eu não devia ter pedido por isso.
Enquanto
Khom está sendo possuído pelo espírito Jenga e circula a mesa pela terceira
vez, (você já pode começar ir começando a cerimônia de cremação) eu escuto uma
voz de um dos meus colegas que acaba de voltar do almoço.
“Noh! Tem
alguém aqui querendo te ver!” Ahn? Quem é?
“Vá lá e
descubra. Eu não consigo me focar vendo essa sua cara idiota.” Mas que porra,
Khom? Por que isso é culpa minha? Eu dou um chute na bunda dele antes de
correr pra porta. Eu pensei que poderia ser um dos membros da banda marcial
tendo algum problema durante a prática. Eu pensei que poderia ser capaz de
ajudar. Entretanto, não é nenhum membro da banda. Isso é pior do que ter que
lidar com toda uma banda marcial. O secretário do conselho estudantil está
parado na porta me esperando.
Eu olho
fixamente para a pessoa que eu disse adeus cedo de manhã, com uma expressão
estranha em meu rosto, antes de tentar dar um sorriso que fosse o mais natural
possível.
“O que
diabos você quer? Se você tá aqui por dinheiro, então sinto muito, nossa turma
é bem pobre. Nós não temos nada para dar.” Eu decido tirar sarro dos problemas
que o conselho estudantil vem enfrentando recentemente. A escola precisa de
muitos consertos e melhorias, então os departamentos vêm secando os bolsos dos
estudantes. E funcionou, já que Phun bate em mim como recompensa. Ei, o Khom
acabou de me bater também.
Eu com
certeza virei pelo dinheiro outra vez, mas não hoje.” Eita, isso não é algo
que eu queria ouvir. “Como você foi na prova?” Isso também não era algo
que eu queria ouvir. -_-“
“Fui bem.
Quando que você chegou aqui?” Eu estou tentando muito manter essa conversa
normal com ele (Tecnicamente, isso não é nem normal. Não é como se nós
tivéssemos alguma vez conversado em frente à minha classe desse jeito antes).
Posso ver Phun fazendo uma cara irritada quando menciono sua pequena viagem.
“Eu acabei
de chegar. Quase fui pego. Felizmente, havia muitos carros, então eu acelerei e
os guardas não me viram. Esse idiota soa tão orgulhoso de si mesmo. Eu
olho preocupadamente pra ele. Eu falei pra ele não dirigir. Abro minha boca
para gritar mais um pouco com ele, mas então meus olhos se encontram com os
dele. De repente, eu percebo que ele está olhando pra mim com um olhar muito
abatido.
Nós ficamos
lá em silêncio por um momento, já que eu não sei o que dizer. Eu quero muito
estender minha mão para tocar em Phun, mas não posso nem fazer isso.
“Merda,
Noh! Você está ferrado! Khom conseguiu!” Ah, droga! Ouço a voz infernal
de Keng vindo de dentro da sala. Eu tomo um susto e me viro pra ele.
“Tá, tá! Tô
indo! Merda, como vocês são tão bons nisso? Hm, Phun? Mais alguma coisa?” Eu
grito em resposta a Keng, antes de voltar minha atenção a Phun. Ele apenas
balança a cabeça em resposta, como se tivesse sido pego de surpresa.
“Se não tem
mais nada, então eu vou voltar para o jogo... tchau.” Eu não espero por uma
resposta e corro de volta para o campo de batalha.
Eu suponho
que é assim que as coisas serão a partir de agora...
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eu amo d+ essa novel. Obrigado Lena
ResponderExcluirDe nada. ^^/ Essa novel é maravilhosa. Tão fofa! >w<
ExcluirDá vontade de entrar na novel e fazer eles se beijarem GRRRRR preciso logo assistir essa série
ResponderExcluirAssista! É mto divertida e fofa. ^^
ExcluirO Om e muito da hora kkkk morre de rir com ele kkkk
ResponderExcluirKkkkkkkkk, oh gente tão lindinhos...
ResponderExcluirAdorando reler a novel <3 Lena não esqueça de trazer a fanfic deles em Bang Saen ;-;
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