Continuando...

Aquele homem safado teve o castigo que merecia! Humpf.

Wu Suowei pensa que engana o stalker Chi Cheng. Hehehe E por que é tão fácil entrar nessa clínica?! XD kkkkkkkkkkkk

Beijos~         
Lena.
♡u♡
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Cap. 86: Amarrado.



Chi Cheng deliberadamente andou lentamente e fez algum barulho em vez de apenas invadir. Apreciando a situação difícil de uma certa pessoa, ele queria dar a ele algum tempo para procurar mais alguma coisa para vestir.
Encontrando um roupão de banho, Wu Suowei rapidamente o enrolou em volta de si mesmo.
Chi Cheng primeiro pegou um copo d’água da sala de exames e bebeu. Wu Suowei arrumou sua roupa, acalmou sua respiração e andou lentamente para a porta do quarto onde ele se encostou na moldura da porta e encarou Chi Cheng com grande interesse.
“Que vento lhe soprou pra cá?”
Chi Cheng acertou: num minuto esse garoto estava encolhido em sua cadeira cutucando seus dedos dos pés, e no próximo ele estava de pé com seus braços cruzados fingindo ser gracioso. Mas o roupão dele estava amarrado folgadamente, então ele abria no decota, mal cobrindo o sulco do peito dele. uma perna estava cruzada sobre a outra, joelho flexionado, os dedos daquele pé tocando o chão como se esperassem por música, pronto para impulsionar e seguir a batida.
Chi Cheng descobriu que cada célula do corpo de Wu Suowei podia dar-lhe excitação infinita.
Wu Suowei empurrou o peito de Chi Cheng com a mão, encarando agressivamente.
“Estou falando com você. Eu não ouvi você responder, ah. Que vento soprou você para cá?”
A insinuação não dita era, Então você ainda sabe onde me encontrar, ah!
Chi Cheng expos um largo sorriso carregado de testosterona. “Um vento lascivo.”
Ele levantou o queixo. “Mostre algum respeito. Este é um lugar para pessoas de boa educação.”
Boa educação. Chi Cheng saboreou essas duas palavras. Beliscando o queixo dele com um aperto de torno e levantando-o até que as sobrancelhas dele encontrassem a testa sólida do outro homem, ele perguntou suavemente, “Como um lugar como esse educou uma vadiazinha como você?”
“Quem você está chamando de vadiazinha?” Ele franziu o cenho.
Expondo seus incisivos perfeitos e continuando com a conversa dura, Chi Cheng disse, “Você não sabe?”
No segundo seguinte, uma certa pessoa foi apreendida por duas grandes mãos, levantado no ar e virado de cabeça para baixo, o roupão caindo por cima do rosto, as longas pernas retas expostas, a cueca embrulhando as bochechas da bunda como um papel celofane embrulhando uma alcatra assada. Uma coisa meio exposto daquele jeito, revelando - mas - não - revelando, pode fazer os olhos de um homem ficarem vermelhos de febre.
“Chi Tuzi [1], me coloca no chão, porra. Eu vou contar até três...” [N/T1: Chi Tūzi = Chi Careca]
“Você pode contar até trezentos que não me importa.” Chi Cheng estava devotando toda a sua atenção em pescar aqueles preciosos ovos com as quais ele era tão obcecado.
Wu Suowei lutou, vociferando, sua cintura se contorcendo nas mãos de Chi Cheng.
“Invente um poema para mim e eu lhe coloco no chão.”
Com o rosto vermelho de raiva, Wu Suowei respondeu, “De jeito nenhum!”
Com a palma da mão massageando aqueles dois ovos preciosos, Chi Cheng disse, “Pelas minhas costas o seu talento literário transborda, mas cara a cara não sai nada?”
Wu Suowei parou de arquejar e arfar, enquanto a raiva turvava o fundo de seu estômago, “Me ponha no chão. Eu tenho algo para lhe dar.”
“Não é um truque. Eu vendi os ovos de cobras e corri para comprar-lhe um presente.”
Depois de algum momento de silêncio, Chi Cheng finalmente colocou Wu Suowei no chão.
Wu Suowei arrumou seu cabelo e, amaldiçoando baixinho, andou até o armário. De lá, ele tirou uma caixa legal e abriu na frente de Chi Cheng. Enrolado dentro dela havia um cinto.
“Sim, eu comprei pra você.”
Chi Cheng pesou o cinto na mão segurando sua risada enquanto ele olhava na direção de Wu Suowei.
“Quem você está enganando com esse pedaço de porcaria?”
A expressão de Wu Suowei escureceu imediatamente e ele estendeu a mão para pegar o cinto.
“Não é grande coisa. Esqueça isso. Eu vou ficar com ele,” ele disse tentando arrebata-lo de volta.
Chi Cheng não o deixava. Sabendo que se ele entregasse tanto quanto um centímetro, Wu Suowei pegaria um quilômetro [2], ele olhou fixamente para ele com um olhar afiado. “Você não fez isso para mim com suas próprias mãos?”
[N/T2: em inglês “If he yelded so much as na inch, Wu Suowei would take a mile” – é equivalente ao nosso “se der uma mão (ou um dedo), quer o braço todo”.]
“Como eu faria isso pra você, ah?” Wu Suowei surtou.
Chi Cheng disse despreocupadamente, “Suas cobras soltam tanta pele, foi fácil fazer um cinto, certo?”
Uma frase despertou o sonhador. Wu Suowei ficou deprimido.
Se você tivesse dito isso antes, ah, eu não teria que gastar aquele dinheiro. Naquele exato momento, ele ainda estava arrependido de ter gastado os ¥300.
Na realidade, mesmo que fosse bem comum, Chi Cheng realmente gostou do cinto porque ele vinha de Wu Suowei e mostrava preocupação com os sentimentos dele.
Chi Cheng abriu a embalagem e retirou a tira de couro de dentro. Dobrando-o na palma de sua mão, ele o apertou e, virando-se para Wu Suowei, ele bateu levemente da bunda dele.
Wu Suowei protegeu seu traseiro com a mão e o repreendeu, “O que você está fazendo me açoitando?”
“Testando o cinto.” Ele bateu o cinto na palma da mão algumas vezes.
Wu Suowei estava ofendido. “Eu lhe dei um cinto para que você pudesse me açoitar com ele, ah?”
“É multiuso. Algum dia, se sua bunda grande começar a coçar, eu posso bater nela algumas vezes para aliviar.” Ele sorriu maldosamente.
Wu Suowei ralhou, “Pervertido”, baixinho e se virou para ir limpar o armário quando, de repente, ele foi arrastado de volta por Chi Cheng.
“Coloque em mim,” Chi Cheng disse.
Wu Suowei continuou teimoso. “Você não tem mãos, ah?”
“Não tão boas quanto as suas.” Tendo dito isso, ele colocou o cinto na palma da mão de Wu Suowei.
Wu Suowei enrijeceu por um momento, mas mesmo assim pegou a ponta do cinto. Ele começou colocando do primeiro passador da calça para o segundo passador, então o do meio, o penúltimo e, finalmente, o último até circular completamente a cintura dele; ele encontrou o furo mais interno do cinto e afivelou firmemente. Missão cumprida.
A mão dele foi pressionada no cinto por Chi Cheng e uma voz profunda e baixa soou em seu ouvido.
“Eu não vou embora essa noite.”
Wu Suowei perguntou, “Por que?” já sabendo a resposta.
“Uma vez que você amarrou um homem, como ele pode ir embora?”
*****
      Socorro!!! Chi Cheng tá muito apaixonado!!! o(*>ω<*)o
     O próximo capítulo promete! >w<

11 Comentários

  1. Acho que dá pra usar essa frase pra segurar o boy

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  2. e com isso aprendemos que: compre um cinto de presente pro seu boy e seja feliz :D

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  3. Vlw Lena ja quero o próximo vem smut por ai!!

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  4. Eu fico totalmente embevecida lendo essa novel... Amo demais esses dois, vejo e revejo a série e n me canso, pq tenho a certeza mais do q absoluta q eles são um casal da vida e isso me deixa eufórica! Quem já viu suas aparições públicas sabe bem do q estou falando, são tão cuidadosos um com o outro e os olhares... Morro de amor!!!! Louca pelo próximo capítulo, q tenho certeza, vai ser cheio de safadezas...

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  5. antes pra amarra o boy era a gravata ,pra esses dois tem que ser um cinto pois o CC é perverso e foi amarrado de jeito pelo WSW amo esses dois e vem coisas pervertidas no próximo espero.

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  6. Eita que o próximo promete. Obrigada pelo capítulo.

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