Oi pessoal!!!

Desculpa a demora. ^^ Meu computador está oficialmente... morto. =/
Pois é. Causa da morte: HD e pente de memória queimados. T^T Agora vou ter que catar as moedas perdidas em casa pra ver se consigo comprar um novo... Enquanto não consigo isso, vou usando o da minha irmã quando der. XD hehe

Antes de vocês irem pro capítulo, quero divulgar uma nova tradutora. Ela está traduzindo várias novels, inclusive Kyou Kara Maou, que teve uma adaptação em anime. Segue o link para o Wattpad dela. =D

WATTPAD SEPHY
É isso. =D Vamos ler!
Beijos~          
Lena. 
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Capítulo 42: Onde você estiver
Tradução: Lena.



Alguns dias depois do Concurso ao vivo, Phun e eu fizemos planos de nos encontrarmos com Golf. São 11:30 da noite de um sábado e nós dois estamos bebericando café enquanto esperamos pelo Golf dentro de um McDonald’s em Ratchaprasong.
As ruas principais lá fora estão agitadas mesmo que já seja bem tarde agora. Ainda tem muitas pessoas passando umas pelas outras sem nenhuma indicação de parar. Ainda assim, a pessoa sentada de frente para mim está tão quieta, como se não tivesse mais ninguém por perto e ele fosse a única pessoa sentada aqui.
Eu bebo um gole da minha xícara quente de café enquanto ainda estou tentando entender a expressão dele que está difícil demais de ser lida. Desde que chegamos aqui, eu não o vi sorrir nenhuma vez. Eu tentei fazer brincadeiras com ele e até tentei fazer alguns trocadilhos toscos. Eu também tentei contar a ele como alguns dos meus amigos envergonhavam a si mesmos. Apesar disso, tudo o que consegui dele foram sorrisos forçados e risos sem cor. Parecia que ele só estava fazendo aquilo pelo bem de acabar logo com isso.
Suponho que ele queira ser deixado em paz com seus próprios pensamentos em um momento como esse.
Vendo isso, eu decidi fazer companhia para ele em silêncio e permitir que as melodias suaves das caixas de som cantassem junto com o transe dele. É quase meia-noite e Golf finalmente chegou.
“Desculpem o atraso! Nós demoramos muito planejando tudo. Oi, Phun.” A voz de Gold pode ser ouvida antes que ele possa ser visto. Eu faço um pequeno aceno para ele já que ainda estou bebendo meu café. O recém-chegado senta ao meu lado e olha em seu próprio relógio.
“Vamos indo? O encontro é em Ari. Nós podemos pegar o metrô. Provavelmente podemos pegar o último, na verdade.” Ele diz enquanto se levanta de seu lugar e nos convida a levantar com ele. Eu levanto minha mão e peço por alguns segundos para terminar os últimos goles do café antes de alcançá-los rapidamente.
“Ari? Tem um bar lá?” Eu pergunto porque eu não fazia ideia que tivessem bares por lá. (eu não vou em baladas, afinal. hehe.) Mas então Golf balança a cabeça. “Não, é um condomínio…” Ele responde antes de se virar para olhar para o Phun.
“Você tem certeza que está pronto pra isso?”
Eu sinto alguma hesitação vindo dos olhos dele, mas então ele lentamente abre um sorriso confiante. É o mesmo sorriso que eu vi no outro dia. “Sim… se não for muito problemático para você fazer isso.”

***

O último metrô nos leva para a Estação Ari. Golf olha para o relógio que mostra a ele que é um pouco depois de meia-noite, então ele se vira e fala conosco. “Provavelmente deveríamos esperar até 1 da manhã antes de subirmos.” [Lena: Nossa, vocês realmente enganaram a menina pra pegar ela em flagrante, heim? Não podia só ir direto ao ponto em uma conversa? -_-]
Phun e eu decidimos esperar em uma cervejaria ao ar livre lá perto enquanto Golf se retirou para algum lugar distante para fazer uma ligação. Phun ainda está completamente silencioso.
“Quer uma cerveja?” Já que já estamos aqui, podemos aproveitar e beber alguma. Phun força um sorrisinho sem me dar nenhuma resposta verbal.
“Uma jarra, por favor.” Eu suponho que ele concorde (heh), então começo com algo leve, já que não tenho interesse em ficar bêbado essa noite. Eu faço o pedido à bargirl que não é tão bonita (Como ela conseguiu esse emprego?), mas tem um enorme par de seios (esse provavelmente é o motivo) e ela se afasta para seguir com o pedido.
Eu desvio meu olhar das costas da mulher de azul antes de me virar de volta para ver que Phun ainda está contemplando sobre alguma coisa. Eu não posso deixar de começar a me preocupar. Os lábios dele se franzem de novo e de novo, como se seu estado mental atual fosse desafiador e muito estressante. Eu começo a me sentir desanimado junto com ele. Se Phun está magoado, então eu fico mais ainda. [N/T: “Hurting” pode significar machucado/sentindo dor (física ou mentalmente) ou magoado.]
“Phun....” Eu chamo o nome dele para que ele olhe pra mim antes de estender minha mão e segurar gentilmente sua mão fria.
“Não se preocupe… estou bem aqui.”
Essa é a primeira vez que consigo ver seu verdadeiro sorriso hoje, um sorriso que começa naqueles olhos afiados. Ele levanta a outra mão e segura a minha com firmeza.
“Obrigado.”
Nós bebemos nossa cerveja até passar da 1 hora. Golf volta e nos diz que é hora. Phun parece estar tão alarmado quanto eu.
“Você chegou até aqui… não recue agora, cara.” Golf pergunta à pessoa de quem o sangue foi drenado do rosto. Phun vacila em meio a seus passos relutantes, então ele se vira para olhar pro Golf, que está dando alguns tapinhas nas costas dele.
“Tem um monte de garotas ótimas por aí.” Golf diz e nos conduz para uma rua lateral não muito longe de onde estávamos. Esse é um enorme prédio de condomínio com segurança apertada, que é o motivo do guarda estar nos encarando desde que passamos pela entrada principal.
“Posso ajudar?”
“Aek não ligou mencionando que os amigos dele estariam chegando?” Golf pergunta ao guarda de segurança sem um pingo de medo. Estou um pouco preocupado já que não faço ideia de quem seja Aek.
“Ah, amigos do khun Aek. Por favor, entrem.” Isso funcionou. O segurança mudou de uma aparência severa para uma gentil e respeitosa. Ele se adiantou para o elevador e apertou o botão para nós.
Golf pressiona o número 17 no painel assim que estamos todos dentro do elevador. Há apenas silêncio.
“É melhor nos apressarmos antes que Aek mude de ideia. Caso contrário, estamos ferrados.” Golf murmura enquanto aperta repetidamente o botão para o andar 17 como se isso fosse nos ajudar a chegar lá mais rápido. Não é como se isso fosse funcionar, não seja tão idiota. Eu dou um risinho para mim mesmo enquanto olho de relance para Phun que parece como se nem estivesse presente dentro desse elevador.
Seus olhos afiados estão cheios de incerteza e hesitação. Não consigo deixar de me preocupar com ele já que nunca o vi desse jeito antes.
Eu decido puxar sua mão gelada e segurá-la gentilmente. O dono da mão vacila um pouco antes de se virar e olhar para mim. A única coisa que ele verá é meu sorriso.
Eu sorrio para ele vivamente. Eu quero assegurá-lo de que ele tem todo o meu apoio. Phun reage me dando um sorriso. A porta do elevador abre e nós três saímos.
O som de três pares de pés ecoaram pelo corredor antes de pararem quando eles chegaram na porta que Golf disse pertencer a um amigo dele. Nós paramos por um momento.
Golf olha para Phun sentindo-se inquieto. “Você não pode recuar agora. Você está absolutamente certo de que está pronto, certo?” Isso provavelmente tem alguma relação com o quanto Golf parece sério porque agora Phun acaba sendo a pessoa aparentemente sem confiança.
Eu dou alguns tapinhas na costa do Phun. Eu temo que a situação possa ser demais para ele e esteja colocando-o sob uma imensa pressão. “Nós podemos fazer isso algum outro dia se você ainda não estiver pronto.” No entanto, Phun simplesmente toca na minha mão.
“Isso deve acabar essa noite. Estou pronto, Golf.”
Golf assente lentamente antes de soltar um grande suspiro. Ele procura por seu celular e logo nós ouvimos a outra parte respondendo à chamada.
“Estou bem na porta. É melhor você parar agora, cara.” Golf fala pelo telefone de um jeito um tanto duro. Eu não sei se estou imaginando coisas, mas escuto alguma confusão vindo de trás da porta. Depois de alguns minutos, um cara por volta da nossa idade abre a porta e sai do quarto.
“Já era hora, mano! Eu estava tão perto de ceder!” Esse deve ser Aek? Aeks resmunga com Golf enquanto usa apenas uma toalha em volta da cintura. “É melhor você ir para o quarto agora mesmo. Eu realmente preciso usar o banheiro, não posso mais aguentar isso.” A pessoa chamada Aek diz para Phun antes de sair correndo para o banheiro e fechar a porta atrás de si, deixando nós três parados aqui nos sentindo perplexos. [Lena: Mano, que situação esc**** (pros dois lados). Aff...]
Ainda assim, Golf está rindo silenciosamente. “Bem, pelo menos ele decidiu esperar. Eu pensei que ele ia pular fora do plano. Certo, nós dois não vamos entrar aí, então vai com calma.” A mão de Golf de estende de uma jaqueta de manga comprida e dá tapinhas no ombro de Phun para demonstrar apoio moral. Enquanto isso, estou imóvel e olho fixamente para ele.
Eu tenho alguma ideia do que está além da porta daquele quarto esperando pelo Phun. Eu tenho uma ideia de como ele deve estar se sentindo nesse momento. O que eu faço ideia, no entanto, é se Phun terá força suficiente ou não para lidar com isso.
Phun força outro sorriso para mim pela última vez. Os olhos dele estão vagos.
“Volto logo. Te vejo daqui a pouco.”
A porta fecha depois dessas palavras serem ditas. Não tenho mais envolvimento no que vai acontecer dentro desse quarto. Ouvir o leve grito de surpresa da Aim faz meus joelhos enfraquecerem.

Certo… não muito mais tempo agora.
… isso vai acabar logo.

***

Golf e eu descemos de volta para a portaria. Sentamos e esperamos nos sofás disponíveis para nós. Nenhum de nós quer iniciar uma conversa. Parece que ele também está tão preocupado com Phun quanto eu. Ser amigo dele significa que ele vai levar todo mundo para te animar quando você estiver se sentindo estressado. Ele sempre vai querer alegrar o clima. Ele brinca muito comigo sempre que estou tenso com alguma coisa. No entanto, as coisas não são desse jeito essa noite. Golf solta suspiros várias vezes enquanto estamos sentados em sofás separados, só esperando.
O tempo está passando muito lentamente. Um segundo parece uma hora. Um minuto parece com um dia inteiro. Golf não consegue ficar sentado parado. Ele fica se mexendo várias vezes no lugar dele e checando o elevador. No fim, ele diz que vai até um 7-Eleven e pergunta se eu quero alguma coisa.
Eu nego com a cabeça, principalmente porque não estou com cabeça para ficar pensando em comer qualquer coisa nesse momento. Eu sei muito bem que Golf provavelmente não está com fome também. Ele simplesmente quer sair pra passar o tempo. Eu faria o mesmo, mas me sinto muito fraco pra fazer isso. Eu digo para o Golf que ficarei aqui esperando pelo Phun. No caso de ele descer, ele verá que ainda estou aqui.
Algum tempo passou e estou desanimado demais para checar meu relógio para calcular há quanto tempo nós descemos e há quanto tempo estamos esperando. Golf voltou com uma sacola branca de plástico cheia com duas latas de café e alguns salgadinhos que gostamos de comer.
“Está… provavelmente eles estão demorando porque eles precisam esclarecer as coisas, eu acho.” Golf diz enquanto me oferece uma lata de café. Eu não sinto vontade de beber, mas eu dou um gole mesmo assim, já que não tenho nada melhor para fazer. Tem um leve odor de cigarro vindo desse meu amigo, então eu sei que ele aproveitou a oportunidade para fumar. Eu olho para a sacola de plástico e noto que tem chocolates, chicletes e mais alguns sacos de salgadinhos. A pessoa que comprou tudo isso me disse que eles vão ajudar com o estresse.
Golf e eu terminamos nossos cafés e o resto dos salgadinhos há um longo tempo. Nós mudamos para folhear uma grande pilha de revistas disponíveis na portaria. Golf até começa a conversar com o segurança. Mas não importa como escolhemos passar o tempo, não parecia que Phun Phumipat apareceria dentro do elevador tão cedo. Finalmente eu decidi checar meu relógio. Para minha surpresa, já passa das 2 da manhã agora. Não pode evitar de me perguntar se isso não está demorando demais.
“Golf, já são 2. Ele ainda não voltou.” Eu me viro para dizer ao Golf impacientemente. Ele parece estar tão ansioso quanto eu.
“Será que devemos subir e ver como ele está?” Eu pergunto mais uma vez, mas Golf solta um pesado suspiro. “Melhor não. Eles estão juntos há anos. Não é como se ele pudesse simplesmente ir até ela, terminar tudo e sair, certo?” O que Golf diz faz sentido, mas…
Ele provavelmente percebe que estou me estressando muito mesmo, então ele aperta meu ombro com alguma força. “Tenha fé nele, cara. Ele é um cara inteligente.”
“É…”

Ding.
O elevador soa atrás de nós. Golf e eu nos viramos imediatamente. Meu coração está pulando dentro do meu peito enquanto assisto à figura alta de Phun sair do elevador lentamente. Nós nos impulsionamos para onde Phun está como se tivessem foguetes presos em nós.
“Alguém demorou bastante.” Golf o provoca como alguém que está se sentindo relaxado, mas eu sei que ele está com muito medo de perguntar como foi. Eu também não tenho coragem de perguntar. Os olhos de Phun estão vermelhos como se ele estivesse chorando por horas. Vendo isso, eu não consigo reunir coragem para perguntar pra ele.
Aquele par de lábios levemente alaranjados estão tentando formar um sorriso com muita dificuldade. Phun parece ter ainda mais dificuldade fingindo um sorriso agora do que antes de ele ter entrado naquele quarto.
“É… desculpa por isso.”
“Você está com fome, Phun?” Eu pergunto a ele enquanto saímos do prédio. Estou esperando que a ideia de comida deliciosa possa ajudar esse meu amigo a se sentir melhor, mesmo que só um pouco. Mas…
“Nah… eu tenho que ir pra casa.” Parece que convidar Phun para ir a algum lugar ou começar uma conversa com ele não são boas ideia no momento.
Golf e eu olhamos para o rosto triste um do outro.
“Estou de saída, então. Se cuida, parceiro.” Golf dá alguns tapinhas na costa de Phun antes de sair para chamar um táxi sozinho. Phun se vira e levanta a mão para responder. “Valeu… parceiro.”
Golf olha fixamente para os traços nítidos do Phun, mandando seu apoio moral através dos olhos. Ele inspira e aperta os ombros largos de Phun como se quisesse passar toda a energia que ele tem sobrando para ele antes de entrar no táxi.
Phun observa o táxi se afastar primeiro, então ele se vira para me dar um sorriso forçado depois que o táxi do Golf está fora de vista. Está na hora de pegarmos um táxi para nós mesmos. Eu chamo um táxi azul antes de abrir a porta e deixar que o Phun entre primeiro. “Para Thong Lo, p’. Eu vou te deixar em casa primeiro, okay?” Phun assente silenciosamente, seus olhos ainda estão fixos na estrada. São 3 horas da manhã e a Rua Phahonyothin está em silêncio mortal exatamente como Phun, cujos olhos não estão absorvendo nada apesar de como ele está olhando para as coisas passando.
Só os sons do motor e do rádio que o taxista tem ligado preenchem o carro. Eu fico olhando para o Phun de vez em quando. Em todas as vezes, Phun está perdido nos próprios pensamentos e eu não faço ideia do que eles são.
A única coisa que posso fazer é esticar o braço e apertar a mão dele gentilmente. Mas então, eu posso sentir que está está apertando de volta.

O táxi azul para lentamente na frente do portão da Mansão Phumipat. Está tudo escuro já que são 3 da manhã. Tem só uma lâmpada no portão ainda brilhando pela pequena porta pela qual estou acostumado a passar.
“Você está com as chaves, certo?” Eu perguntou a ele e Phun concorda lentamente com a cabeça.
“Okay, então te vej-.” Mas antes que eu possa terminar minha frase, os braços fortes do Phun me envolvem rapidamente e puxam meu corpo inteiro para ele. Eu acordo rapidamente da minha sonolência por ser surpreendido por isso porque ele está me abraçando muito forte, como se eu fosse seu último recurso.
Phun me abraça por um longo tempo. Eu esfrego a mão na costa dele suavemente para consolá-lo enquanto olho para o motorista, pois eu sinto que estamos sendo inconvenientes. No entanto, ele sorri para nós pelo espelho. Nós temos sorte de ter encontrado uma pessoa bondosa. Parece que ele não se importa, então eu não penso que deveria apressar o Phun também.
“Você está bem? Quer dormir na minha casa?” Eu decido perguntar a ele depois que ele esteve parado por um longo tempo. Eu percebo o que está acontecendo quando o escuto fungando e sinto que meu ombro está úmido.
“Noh…” Phun chama meu nome. Eu acaricio a costa dele suavemente para ele saber que estou escutando.
“Eu terminei com a Aim…” Aquelas palavras me surpreendem. Apesar de saber que a Aim não é uma boa pessoa, e que as coisas inevitavelmente acabariam desse jeito, eu ainda sinto um vazio** por dentro porque Phun se esforçou tanto para manter esse relacionamento rolando por anos. [N/T: **no inglês estava “I still weightless on the inside…” o que seria “eu ainda sem peso por dentro…” Eu achei que não fazia muito sentido, não só por estar faltando palavra, mas porque não estava condizendo com o resto do pensamento dele.]
A noite em que Phun me disse o quanto ele a amava… eu consigo lembrar muito bem.

A noite em que Phun me disse o quanto ele queria fazê-la feliz… aquelas palavras ainda estavam na minha cabeça.
Naquele tempo, eu nunca pensei que nós teríamos essa noite. A noite em que ele aprende que é tudo uma mentira. A noite em que as boas intenções desse amigo meu para aquela mulher se transformariam em uma brisa passageira.
“Ei, tá tudo bem, cara. Você é rico e bonito. Você pode recomeçar com outra pessoa que é ainda melhor!” Eu me forço a fazer uma brincadeira para consolá-lo, apesar da minha cabeça estar completamente vazia. Eu só posso esperar que Phun possa se animar um pouco. Em vez disso, ele me abraça com tanta força que eu mal consigo respirar.
“Eu.... não posso recomeçar com ninguém…” Phun diz essas palavras.
Eu enrugo minhas sobrancelhas a essas palavras antes de ele continuar falando.
“É cedo demais para eu.... ter alguém substituindo a Aim. Eu não posso fazer isso ainda…” Sua voz grave está trêmula e malmente audível, mas eu escuto cada palavra. Eu sei exatamente o que ele quer dizer.
“Ei… tudo bem. Isso é normal. Eu entendo.”
“Desculpa, Noh…” Phun aperta minhas mangas ainda mais agora. Eu toco gentilmente a cabeça dele.
“É, eu entendo.” Porque se o Phun está falando sobre ele e eu… eu nunca nem mesmo pensei nisso. Eu nunca tive nenhuma esperança também. Só ser amigo dele, só ver os sorrisos dele, só saber que meu amigo está feliz, essas coisas são o suficiente pra mim. Parece que estou fingindo para ser algum tipo de herói, não é? Mas, na verdade, eu sou só um cara comum. Um comum que só quer ver a pessoa que ele ama feliz. Só isso.
“Espere por mim, Noh…”
Phun me deixa com essas palavras antes de sorrir e sair do táxi. Eu espero até que sua costa larga esteja fora de vista para dizer ao motorista (que não consegue parar de sorrir) para me levar para casa. [Lena: Gosto do motorista. Ele parece fofo. kkkkk]

Eu acredito que Phun será capaz de superar isso.
Eu acredito que esses meus dois braços vão ajudá-lo a chegar lá.

Eu não estou esperando pelo Phun, em vez disso, eu sempre estarei ao lado dele.
*****


5 Comentários

  1. não ta cabendo nna minha tela o testo.. socorro😱

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  2. não ta cabendo nna minha tela o testo.. socorro😱

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    1. Nem na minha eu tenho usando o Chrome será q em outro navegador aparece sem cortar?

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    2. Eita! Deve ter dado bug por causa da formatação. T^T

      Vou tentar corrigir isso. Obrigada por dizerem! Bjs

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  3. Lena obrigado pelo capítulo de hoje,eu AMO todas as novel que vc traduz,eu gostaria de te dar uma sugestão, porque vc não faz uma vaquinha com os fãs do seu blog pra comprar um computador novo pra Vc, eu coloboraria com um imenso prazer.pois vc nos TRAZ tantas emoções com suas traduções pense com carinho tá um grande beijo pra Vc 😍😍😍

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