Oi, gente! Como estão? ^^/
Hoje trouxe Lovesick pra vocês. Infelizmente, foi só o que deu pra traduzir esses dias. ú.ù Nossa, eu sou muito enrolada com esse negócio de encomenda. huahauhauhau Alguém quer me patrocinar? kkkk Okay, chega de leseira. XD
Vamos ler. =D
Beijos~
Lena.
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Capítulo 37: Deixe-os à sorte.
Tradução: Lena.
Passa
um pouco da meia-noite na hora que chego na Mansão Phumipat. Eu estaciono minha
motocicleta na frente do portão de alloy que está fechado tão seguramente que
me deixa sem ter ideia de como serei capaz de passar por ele. Diante de mim
está a enorme mansão encoberta pela escuridão. Tem só uma janela acesa
vivamente. Eu reconheço aquela janela e a conheço muito bem.
Eu
fico parado no mesmo lugar encarando a janela do Phun. Então eu solto uma longa
expiração porque eu nem sei o que o dono da janela mencionada está sentindo
nesse momento. Ele está em choque com o que tinha visto? Ou Ele está furioso
comigo por ter deixado que ele descobrisse a verdade da pior forma possível?
“Idiota
estúpido…” Eu xingo a mim mesmo enquanto bato no guidão da motocicleta, sentindo-me
irado. Eu não deveria ter deixado as coisas acontecerem assim. Se ao menos eu
mesmo tivesse coragem de contar ao Phun sobre isso, então ele provavelmente não
se sentiria tão infeliz assim. Pelo menos ele teria percebido que eu estaria lá
para ele.
Em vez disso, eu o deixei descobrir isso
sozinho e ele foi forçado a sair de cena como se não tivesse mais ninguém.
Eu
encaro a janela que ainda está de luz acesa. Eu me sinto em conflito porque
quero, desesperadamente, entrar e explicar tudo para ele. Porém, ao mesmo
tempo, estou com muito medo até para tocar a campainha. Eu rezo para que Phun
me veja parado aqui parecendo ansioso, mas não parece que ele sequer planeja
andar até a janela.
Aquele
iPhone problemático está pesando uma tonelada dentro do bolso da minha calça,
ele está me implorando para usá-lo para me redimir. Eu hesito por um momento
antes de pegar o telefone e fazer a ligação.
[N/T: Letra da música: É maravilhoso o
suficiente que sejamos amigos / Mesmo que só possamos estar na mesma vizinhança
/ Aquela pessoa provavelmente não se importará / Não se pode fazer nada se você
se apaixonou por aquela pessoa primeiro / Eu preciso ficar escondendo tudo /
Para que você não possa ver isso em meus olhos]
Phun
ainda está usando o mesmo toque de chamada de antes. (Com a diferença de que
agora eu sei que música é essa graças ao Ngoi, que estava ouvindo-a na sala do
clube no outro dia.) Diferente da última vez, estou ouvindo essa música se repetindo
várias vezes. Nesse ponto, parece improvável que ele vá atender a ligação.
Eu
fico discando de novo e de novo sem me render. Eu sei o quanto pode ser
irritante ter pessoas ligando continuamente para você quando você não está com
vontade de falar com elas. No entanto, eu honestamente não quero que Phun
entenda mal essa situação a noite inteira.
Aquele
toque de chamada continua tocando no meu ouvido até eu olhar para cima para ver
a sombra do dono do quarto na janela. Phun está parado ali olhando para mim e,
então, meu telefone me diz que eu recebi uma mensagem de texto.
‘Por
favor, me deixe ficar sozinho por um tempo. Eu ligo depois.’
Remetente: Phun Conc. Estu.
Remetente: Phun Conc. Estu.
Então,
tem alguma outra coisa que eu deveria fazer… além de dar a ele o espaço
exatamente como ele pediu? [Lena: Oww… Tadinho no
Phun… E do Noh também, que tá aflito pelo ‘amigorado’. ú.ù]
***
É
sábado e eu acordei com uma enorme ressaca, já que eu me embebedei muito quando
cheguei em casa na noite passada. Eu nem me importei com o quanto estava
exausto. Meus malditos amigos realmente me amam porque eles ficavam enchendo
meu copo sem parar. E mesmo depois de termos terminado uma garrafa de vodka e
uma caixa de cervejas, eles decidiram que não tinham bebido o suficiente e saíram
na motocicleta para comprar uma garrafa de uísque de arroz para misturar com
Red Bulls, xarope doce e club soda para criar um ponche feito no inferno. No
fim, Knott e Per não conseguiram acompanhar. Eles vomitaram e desmaiaram no
chão. Keng, Dong, Kho e Rodkeng dormiram no sofá que fica na frente da TV.
Palm, Phong, Em, Ken e eu ficamos todos entrelaçados e dormimos no tapete em
frente ao sofá. Quanto ao Om?
Ele
teve energia suficiente sobrando para subir as escadas e dormir
confortavelmente no meu quarto. Aquele bastardo! [Lena:
KKKKKKK Om é esperto!!!]
Eu
acordo de um sobressalto quando escuto o som de garrafas de álcool tilintando
enquanto p’Im e p’Ann estão limpando. (Nenhuma das duas dorme na casa. Elas vêm
para cá de manhã e vão embora no fim da tarde.) Eu me levanto e coço minha
costa nua, já que tirei minha camisa noite passada depois de me sentir como se
estivesse queimando. Eu praticamente desmaiei usando nada além de boxers,
exatamente como todos os outros caras aqui.
“Então,
onde está nong Om, nong Noh~?” P’Im chega ao ponto e sussurra uma pergunta. He
he he. Você só quer conferir o peito cor de mel do Om, né? Continue sonhando,
p’Im! Om provavelmente sabia que isso podia acontecer, já que ele se mandou
para o meu quarto na noite passada.
Eu
pisco rapidamente para espantar minha sonolência. Eventualmente, eu sinto que
estou recuperando minhas forças. A primeira coisa que procuro é meu celular.
O
iPhone não está muito longe de meu alcance e eu o pego. Tudo parece normal. Não
tem nada mesmo de diferente. Nem mesmo uma única chamada perdida de Phun.
Parece
que nunca vou conseguir dar outro sorriso. [Lena:
(ó‸ò;)]
“‘Cê
poderia ter me acordado também, bastardo.” Em murmura algumas reclamações de
forma sonolenta. Acho que eu estava me mexendo muito e acabei acordando-o. Ele
se estica um pouco e a mão dele bate na perna do Khom e ele acorda também. Khom
esfrega os olhos e o cotovelo dele bate em Rodkeng, que também acorda. Isso se
transforma em um efeito dominó e agora todo mundo está acordado, exceto uma
pessoa que está dormindo sozinha no segundo andar.
“Eu
vou acordar o Om.” Eu me ofereço, então me levanto lentamente. Eu subo as
escadas enquanto coço a cabeça. Eu arrasto meus pés em um transe antes de
finalmente chegar na frente do meu quarto. A porta está fechada e também posso
sentir o ar frio do ar-condicionado. [Lena: Kkkkkk Isso é
que é amizade! ‘Cê se dá o direito de dormir MUITO confortavelmente no quarto
da pessoa, enquanto ela dorme no chão, embolada com um monte de gente.
huahuahua]
Não
foi suficiente você poder dormir em uma cama confortável, então ligou o
ar-condicionado também, seu idiota?!
Eu
fecho a cara antes de abrir a porta empurrando-a com força.
“Que
droga, Om! Levanta, porra, agora mesmo! Você está fedendo a bebida e tem a
coragem de dormir na minha cama! Levanta e tira os lençóis da cama também! Seu
idiota! Acorda, droga!” Ele tem que ser surdo se não consegue ouvir toda a
gritaria. Eu não sei se ele realmente tem problemas auditivos ou se só está bancando
o espertinho comigo, já que quanto mais barulhento eu fico, mais ele cobre a
cabeça com o travesseiro.
Eu
me apresso em puxar o travesseiro dele. “Acorda! Ou eu preciso trazer o nong
Mick aqui pra te acordar?”
Oh,
isso funcionou. A última frase foi malmente audível,
mas ele me ouviu. Ele me mostra o dedo do meio como resposta. “Espertinho.” Não
tanto quanto você!
Om
coça o peito e o braço por um tempinho antes de, finalmente, se dispor a sentar
na cama. Eu balanço a cabeça para o cara que parece não estar muito acordado
ainda, então me desloco para pegar duas toalhas do armário.
“Aqui.
Toma um banho. Você quer tomar banho no meu quarto? Eu acho que os caras vão
simplesmente usar o banheiro no térreo.” Eu pergunto para ele enquanto me
dirijo para dentro do banheiro primeiro e deixo a porta aberta. Eu tiro minha
boxer e abro a ducha de modo que água está caindo na banheira.
Eu
escuto alguns barulhos atrás de mim que me avisam que Om está seguindo meu
exemplo. “Boa ideia. Eu me sinto nojento pra caralho.” Ele reclama enquanto
tira as roupas. Então ele toma a ducha de mim e molha a própria costa antes de
me dar uma ordem. “Pode esfregar minhas costas? Tá toda áspera e tal.” Que
diabo?! Eu não tenho energia pra isso!
Eu
recuso rapidamente. “Eu tô preguiçoso pra porra.” No entanto, ele não está me ouvindo.
Ele me puxa para baixo dentro da banheira antes de se virar como se estivesse instruindo
que eu devo esfregar de qualquer jeito. Bastardo.
“Eu
esfrego a sua depois.” Ele propõe. Tanto faz, que se dane. Eu estou todo
grudento e uma esfregada parece bom. Eu balanço minha cabeça, então jogo um
pouco de água na costa dele. Eu começo a esfregar lentamente, usando muita
força.
Om
e eu somos amigos desde crianças. Ele e eu estávamos da mesma turma na segunda
série e, infelizmente, sentávamos do lado um do outro. Nosso azar não terminou
aí porque o pai do Om é meu professor de piano, então ele acaba tendo aulas de
piano comigo. (Por que você simplesmente não pede pro seu pai te ensinar?!) Por
causa disso, ele e eu nos aproximamos desde então. Nossas famílias são próximas
também. Sempre que Pa e Ma viajam para algum lugar, eles sempre trazem alguma
coisa para o Dr. Whaen (pai do Om).
Realmente
não é fora do comum que nós dois tomemos banhos juntos. Na verdade, eu posso
tomar banho com qualquer pessoa porque eu realmente não fico tímido
(Basicamente, eu sou confiante assim. He he he), especialmente com Om. Nós
crescemos tomando banhos juntos, nus, desde que éramos crianças. (Às vezes a
aula terminava tarde, então ele passava a noite na minha casa quando o Dr. Whaen
não estava por perto.) Tomar banho com ele é praticamente como tomar banho com
um pato de borracha. Eu não me importo com isso e nem ele. [Lena: Se fosse o Phun,
você não se sentiria tão à vontade
assim, né? ¬u¬]
Nós
somos muito próximos, tão próximos que eu pensei que não tinha nada que eu não
soubesse sobre ele. Contudo…
“Você
está namorando o nong Mick?” Eu fiquei sabendo disso por acaso e isso me pegou
totalmente de surpresa. Eu não fiquei surpreso que Om estivesse saindo com ele,
mas fiquei surpreso que eu não tivesse ideia sobre isso.
Om
soltou um longo suspiro. “Não, não tem nada mesmo acontecendo.” Eu não acredito
muito nele, no entanto.
“Como
é que você nunca me contou? Estou magoado com isso, sabe.” Estou sendo direto
com ele porque eu realmente me sinto assim. Om se vira para olhar para mim por
um momento, então ele solta outro suspiro e se vira para frente de novo.
“Realmente
não tem nada acontecendo entre ele e eu. E quanto a você e Phun? Você acha
mesmo que não estou ciente do que está acontecendo?” Como é que o holofote,
de repente, virou pra mim?
Eu
solto um suspiro ainda mais longo do que Om. “Phun e eu… somos amigos.”
Nesse
ponto, ele parece ficar um pouco irritado com isso. “Você simplesmente não vai
admitir, ãh? Vira. É sua vez, minha costa está começando a doer.” Naturalmente,
eu sigo as ordens dele de boa vontade.
Nós
trocamos de lugar e tinha passado algum tempo antes de Om continuar falando.
“Você não me vê mais como um amigo, vê?” Nossa, se ele pensa dessa maneira,
então vou precisar pedir tempo para que eu possa bater na cabeça dele.
“Idiota,
se você disser isso de novo, vou afundar sua cara com um soco.”
Ele
usa mais pressão para esfregar minhas costas e está começando a arder. “Bem, eu
quero dar um soco na sua cara também. Eu tenho te dado a cortesia de não
perguntar. Eu estava esperando que você mesmo me contasse, mas você nunca
contou. Sabe, eu não posso deixar de pensar que você não confia mais em mim.”
Eu
o corrigi rapidamente. “Ei, não é assim! Eu só não sei o que te dizer. Nosso
relacionamento… não está claro. Eu não sei como falar sobre isso.” Estou
fazendo meu melhor para explicar, mas não consigo encontrar as palavras. Eu
começo a mexer as mãos na água que já alcançou minha cintura.
Om
balança a cabeça. “Esquece isso. Mas vocês dois estão bem, certo?” Ele me diz e
eu sorrio, porque Om é sempre assim. Ele pode falar merda às vezes (não é bem
às vezes, está mais para o tempo todo), mas ele se importa muito comigo a ponto
de que, se me perguntarem quem, além dos meus pais, é a pessoa que se mais importa
comigo, eu nem vou hesitar antes de dar minha resposta.
“Suponho
que sim…”
Om
continua falando. “Então, sobre o que o Phun estava chateado com você noite
passada? Eu notei que ele estava agindo estranho. Você transou com alguém e
filmou com seu celular?” Arg… esse bastardo deve ser paranormal. Ele é
quase certeiro, mesmo que seja só um palpite.
Eu
pego água com minha mão e derramo sobre meus joelhos cautelosamente. “Eu
realmente não posso falar sobre isso com você, cara. Não é sobre mim.
Desculpa.” Eu estendo a mão para dar tapinhas no braço dele que ainda está
esfregando minhas costas algumas vezes. Om dá tapinhas em meu ombro como
resposta.
“Certo,
apenas se cuide. Você pode me falar sobre qualquer coisa. Eu provavelmente não
posso te ajudar muito, já que nunca passei por essas coisas antes. Mas quando
se trata de ser intrometido– quero dizer, de emprestar um ouvido ou dois, eu
sempre posso fazer isso.” Hah, ele revela seu verdadeiro eu. Eu queria
me virar e dar um soco nele, mas não estava a fim. [Lena: Heh. Adoro
esses meninos. ( ^∇^)]
Em
vez disso, eu deveria voltar ao que estava perguntando a ele. He he he. “Então,
e quanto a você e nong Mick? Bem? Você vai me contar ou não?” Não pense que
eu esqueceria só porque você parou de falar nisso.
Om
dá um risinho para mim. “Deixa eu pegar algumas dicas de vocês dois primeiro,
então podemos falar disso depois.” Ele me diz antes de pegar a ducha e enxaguar
minhas costas em vez de permitir outra oportunidade para questioná-lo. Eu
deveria saber que esse canalha tiraria vantagem desse tipo. Sempre!
***
No
momento em que todos os 12 de nós terminaram de tomar banho, se vestido e
disputado a refeição que p’Im e p’Ann tinham preparado para nós, já passava
bastante do meio-dia. Os caras estão vestidos com seus uniformes, shorts azuis
com sapatos de couro e tudo, e eles fazem seus caminhos para fora da casa
acenando adeus para p’Im e p’Ann. Eles também prometem voltar e destruir a casa
sempre que Pa e Ma não estiverem. (Vocês são um bando de bastardos!)
Eu
os acompanho até a rua principal para me despedir e me certifico de que todos
peguem um táxi. Eventualmente, Om é o último a sair. Antes de sair, ele se vira
e dá alguns tapinhas na minha costa para mostrar apoio. Eu dou um largo sorriso
para ele em retorno.
O
táxi de Om já saiu da minha vista há um longo tempo, mas eu ainda estou parado
aqui, repentinamente me sentindo preguiçoso demais para ir pra casa. Eu olho
para meu relógio e me informo de que passam das 3 da tarde, então eu decido
chamar um táxi e me dirigir para a Vila para fazer algumas compras e repor
todos os lanches que aqueles caras tinham colocado em seus estômagos sem
nenhuma piedade.
É
sábado, então as ruas estão bem vazias. Só demorou um tempinho para o táxi ir
da minha casa até a Avenida J. (O taxímetro não chegou nem mesmo em 40 baht [~R$4,60].)
Depois de pagar ao motorista, eu entro no supermercado para fugir do sol. Eu
venho com frequência a esse lugar para comprar todo tipo de lanches. Eu mal
tinha pisado dentro quando meu celular toca, ensurdecedor.
Phun?!
Esse
é o primeiro nome que surge na minha cabeça quando escuto meu celular tocando
alto dentro do bolso da minha calça. Eu o pego apressado só para descobrir que
a foto e o número na tela pertencem a…
Yuri…
Eu
suspiro enquanto toco fracamente no ‘atender’ como alguém sem nenhuma energia.
“E aí?”
“Você
acabou de acordar, Noh? Por que você parece tão cansado?” Suponho que eu esteja
deixando óbvio demais que não estou no clima para falar com ela. Rapidamente
balanço minha cabeça para me impedir de jogar minha irritação na Yuri.
“Não,
não. Já acordei há muito tempo. Estou na Vila.” Eu respondo para ela enquanto
empurro um carrinho de compras, olhando para vários lanches. A voz da Yuri
continua soando mais animada do outro lado da linha.
“Você
tem planos para amanhã? Vamos ver um filme juntos? Por favor? Por favor?” Aqui
vamos nós de novo. Yuri está nessa de novo com seus apelos. De qualquer forma,
nós não acabamos de fazer compras? Eu sorrio de um jeito cansado para o
telefone que está radiando uma aura suplicante. Dessa vez, entretanto, eu
sinceramente não estou a fim de fazer nada.
“Estou
um pouco cansado. Posso ficar em casa e dormir um pouco? Que tal outro dia?”
Minha rejeição para o pedido dela provavelmente soou séria o suficiente para
ela parar de pedir.
Ela
resmungou uma resposta para confirmar, como se soubesse bem o suficiente que é
melhor não ficar insistindo. “Entendo… tudo bem. Você precisa descansar um
pouco. Então, o que você estava fazendo? Como é que você ficou cansado?” Eu não
acho que seria uma boa ideia dizer a ela que eu estava enchendo a cara.
Exatamente
quando eu estava tentando inventar uma desculpa, eu escuto a voz animada de uma
menina por perto.
“P’Noh!”
Eu
quase deixei meu celular escorregar da minha mão quando notei a pequena figura
de nong Pang parada bem na minha frente.
*****
Falando de outros CPs... Quero saber porque não teve isso aqui na série. Tsc tsc. XD
E, mudando de série... Tá crescendo tão rápido (e lindamente). OMG! (nah, eu que não tenho noção de tempo mesmo. =X)
Coisa maix fofa!!!! (●♡∀♡))ヾ☆*。
Queria pegar o Phun e cuidar dele😢😢 se meus filhos sofrem eu também sofro😞
ResponderExcluirObrigado!!!!
ResponderExcluirLena, cadê Addicted? SOS tô sedentoooo! Nos compense com dois capítulos seguidos. RS ❤️😌
ResponderExcluirEles são um amorzinho, o Om é mala demais pro Noh tirar qq coisa dele e eu amo a Yuri, mas to ansiosa pra ela sair de cena. OBRIGADA POR ESSE CAPÍTULO E OS OUTROS, TEM TANTA COISA Q EU NÃO ACOMPANHOAAAAA
ResponderExcluirYuri é a empata foda que não guardamos raiva. Rs
ExcluirLena, você faz um excelente trabalho, até gostaria de te patrocinar se eu pudesse... Estou desesperada sentindo falta de Addicted e Counterattack AAAAAAA!
ResponderExcluirOMG.fico ansioso esperando por mais. Ultimamente está demorando tanto sair atualização de LS, que as vezes até esqueço do que aconteceu no capítulo anterior. Mas de toda forma muito obgd pelo excelente trabalho Lena. Bjão
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